Essa é uma discussão interessante, as definições são variadas, nas vertentes auto intituladas progressistas ou de esquerda predomina o conceito de fascismo ou nazismo, ou até as duas hipóteses, já nas vertentes conservadoristas ou de direita, o conceito predominante é completamente oposto e vai na direção positiva da boa governança. Um fenômeno que traz de volta ao cenário político brasileiro a direita, que parecia adormecida e com tímida participação na vida pública. Havia uns poucos representantes que ousavam mostrar suas convicções.
Segundo o presidente americano Abraham Lincoln “pecar pelo silêncio, quando deveriam protestar, transforma homens em covardes”, uma citação bastante antiga, mas muito atual, e a direita brasileira, antes com pouca ou sem representatividade por falta de um líder que despertasse o interesse na maior parcela da população brasileira, vê em Bolsonaro esse líder e resolve não mais pecar pelo silêncio, volta a participar ativamente e de forma ordeira da vida política brasileira. Poucas são as pessoas que conseguem expressar de forma inequívoca, opiniões divergentes do ambiente politico e social vigente no país, até então dominado pela falsa ideia de que a maioria dos brasileiros eram ou queriam um regime politico de esquerda, assim foi Bolsonaro.
Atrelar o bolsonarismo ao fascismo, como faz a esquerda brasileira, é ratificar uma de suas práticas muito usadas, “acuse-os do que você é, e do que você faz”, ou completa falta de conhecimento. Esse movimento surgido logo após a primeira guerra mundial em alguns países da Europa, notadamente nos que enfrentavam graves crises econômicas, ainda sem definição exata, torna-se conhecido por sua vigência na Itália durante a segunda grande guerra. Observando os países dominados por esse regime, fica claro, de imediato, que o governo levado a cabo pelo ex-presidente Bolsonaro em nada se assemelha as praticas fascistas. Ao contrario da pecha que a esquerda brasileira tenta pregar no bolsonarismo, as práticas fascistas são usadas em governos autoritários, antidemocráticos, que perseguem e aniquilam as oposições, que controlam com mão de ferro a vida do cidadão e que decidem quem pode ou não ser privado de sua liberdade, também de imediato, entende-se que assim funcionam os governos de esquerda, e os exemplos são muitos.
Outra desinformação proferida reiteradas vezes, na fracassada esperança de que se torne uma verdade, é de que o bolsonarismo ataca a liberdade, mas não lembro de Bolsonaro ter mandado prender ou censurar alguém, de retirar qualquer conteúdo de redes sociais ou de bloquear contas bancarias, também não lembro de que ele tenha mandado apreender computadores ou celulares de quem quer que seja, penso que nunca incluiu ninguém em nenhum inquérito, nunca caçou deputados e até concedeu o benefício individual, a graça presidencial, a um deputado preso por crime de opinião, da mesma forma nunca suspendeu operações policiais em morros ou qualquer outro local, isso conspira contra o autoritarismo e em favor da democracia.
O bolsonarismo prega a defesa da família, o patriotismo, a prática dos bons costumes e da boa governança, defende a posse e o porte de armas para a autodefesa do cidadão ordeiro e não para criminosos, defende os direitos humanos para cidadãos, a liberdade religiosa e a liberdade econômica, uma menor presença do estado na vida do brasileiro, a redução da insuportável carga tributária, rejeita as cortejadas ditaduras de esquerda e a corrupção, rejeita a perniciosa ideologia de gênero e defende o nosso agro negócio e a integridade do território nacional, relativizadas pela esquerda brasileira.
Bolsonarismo nada mais é que um grupo expressivo de Brasileiros cansados da safadeza de políticos sujos. Ser Bolsonarista é apoiar uma política limpa, é lutar por um país melhor para as próximas gerações. Sinto orgulho de fazer parte deste grupo seleto. Caio Coppolla – Comentarista político.
Por tudo isso torço para que esse fenômeno chamado Bolsonaro possa voltar a ajudar o Brasil a sair desse atoleiro em que foi enfiado pela esquerda e seguidores do quanto pior, melhor. É assim que penso.
Texto – Jorge Barbosa – Empresário/Patriota